Após 120 dias de tramitação, a Medida Provisória (MP) que determina a cobrança de contribuição sindical por meio de boleto bancário, editada pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 1º de março, deverá perder a validade até sexta-feira (28). O Ministério da Economia afirmou, por meio de nota, que o governo enviará um projeto de lei para que o colegiado possa “apreciar o mérito da questão” e retomar a proposta.
Uma comissão especial com deputados e senadores chegou a ser instalada, mas não houve a indicação de um relator nem a eleição do presidente.
Para o deputado Paulinho da Força (SD-SP), que atuou contra a MP enviada por Bolsonaro e Guedes ao Congresso, o Governo “criou na Câmara a impressão de quer destruir o movimento sindical”.
O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), ressaltou que há temas mais urgentes , como a reforma da Previdência, a reforma tributária e a geração de empregos.
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